Comida direto da fonte
O coronavírus está transformando hábitos de consumo em todos os sentidos. Aqui e lá fora, com as pessoas mais confinadas, mudou o jeito de comprar, cozinhar e comer. E é diante de uma necessidade ou de um novo olhar para o mundo, a saúde e o meio ambiente que muitos brasileiros passaram a adotar uma tendência global conhecida como farm-to-table, expressão em inglês que pode ser traduzida como “da fafazenda à mesa”.
Ela se refere à compra de alimentos direto com o produtor — às vezes mediada por serviços online que fazem a conexão entre as partes e a entrega. Seus adeptos acreditam que, desse modo, não só levam à mesa mais alimentos frescos e de qualidade como ainda contribuem com o orçamento de pequenos agricultores e com práticas mais sustentáveis neste momento tão desafiador.
“Com as pessoas em casa, há mais disponibilidade de tempo e a possibilidade de se alimentar mais junto à família. É diferente desse ritmo frenético da vida moderna, em que aparece tanto fast-food e junk food”, observa o médico Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), citando o alto consumo de produtos industrializados e comida pronta no país.
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